segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Dia 27 - Este mês, em grande detalhe



É, Brasil...a partir de hoje estou de férias...

Antecipei as minhas férias para ter um pouco mais de tempo para mim, rever a minha vida, atitudes e todas aquelas coisas idiotas que a gente pensa quando está mal e eu estou surtada e querendo melhorar  e deixei este e os outros post do meme programados...então enquanto vocês estiverem lendo este post eu vou estar não sei aonde...

Dezembro, dezembro, dezembro...não sei ainda o que esperar deste mês, mas como já estamos em clima de Natal, vou deixar a resenha de "Um Cântico de Natal", de Charles Dickens.

Já vi esta história em diferentes versões (eu gosto de filme "Os fantasmas contra-atacam", que eu vi quando era criança) e como a época é boa para reflexões, é bom parar para refletir um pouquinho...

"Ebenezer Scrooge é um homem avarento que não gosta do Natal. Trabalha num escritório em Londres com Bob Cratchit, seu pobre, mas feliz empregado, pai de quatro filhos, com um carinho especial pelo frágil Pequeno Tim, que tem problemas nas pernas.


Numa véspera de Natal Scrooge recebe a visita de seu ex-sócio Jacob Marley, morto havia sete anos naquele mesmo dia. Marley diz que seu espírito não pode ter paz, já que não foi bom nem generoso em vida, mas que Scrooge tem uma chance, e por isso três espíritos o visitariam.


O primeiro espírito chega, um ser com uma luz que emanava de sua cabeça e um apagador de velas embaixo do braço à guisa de chapéu. Este é o Espírito dos Natais Passados, que leva Scrooge de volta no tempo e mostra sua adolescência e o início da sua vida adulta, quando Scrooge ainda amava o Natal. Triste com as lembranças, Scrooge enfia o chapéu na cabeça do espírito, ocultando a luz. O espírito desaparece deixando Scrooge de volta ao seu quarto.


O segundo espírito, o do Natal do Presente, é um gigante risonho com uma coroa de azevinho e uma tocha na mão. Ele mostra a Scrooge as celebrações do presente, incluindo a humilde comemoração natalina dos Cratchit, onde vê que, apesar de pobre, a família de seu empregado é muito feliz e unida. A tocha na mão do espírito tem a utilidade de dar um sabor especial à ceia daqueles que fossem "contemplados" com sua luz. No fim da viagem, o espírito revela sob seu manto duas crianças de caras terríveis, a Ignorância e a Miséria, e pede que os homens tenham cuidado com elas. Depois disso vai embora.


O terceiro espírito, o dos Natais Futuros, apresenta-se como uma figura alta envolta num traje negro que oculta seu rosto, deixando apenas uma mão aparente. O espírito não diz nada, mas aponta, e mostra a Scrooge sua morte solitária, sem amigos.


Após a visita dos três espíritos, Scrooge amanhece como um outro homem. Passa a amar o espírito de Natal, e a ser generoso com os que precisavam, e a ajudar seu empregado Bob Cratchit, tornando-se um segundo pai para Pequeno Tim. Diz-se que ninguém celebrava o Natal com mais entusiasmo que ele.

Nenhum comentário: