sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Quando a bebida entra a verdade sai

Antigamente quem bebia além da conta era visto com maus olhos...hoje em dia é até aceitável a pessoa acabar bebendo um pouco mais que o recomendável uma vez ou outra. É o que mais se vê nas baladas. Aliás eu estou falando do excesso de bebidas exclusivamente na balada, não das pessoas que têm suas vidas afetadas pelo álcool e que precisam de tratamento e nem estou dizendo que só quem bebe demais é que é legal, não estou fazendo nenhuma apologia ao uso do álcool, tem muita gente que se diverte de boa sem bebida.

Mas, voltando ao que eu queria dizer a respeito de beber demais na balada. Não penso nem em meu fígado, coitado, o maior problema ao meu ver é fazer e dizer coisas que em estado normal nunca falaríamos ou fazeríamos. Enfrentar a ressaca moral no outro dia é uma das piores coisas que existem. Principalmente se você não lembra de tudo o que aconteceu....é foda (geralmente não falo palavrão, mas gosto desta palavra!) e repito: é foda.

E o pior é que a situação sempre gira em torno de alguma coisa que você guarda só para você, uma opinião, um sentimento, uma revolta, um choro....e que quando você bebe, meu amigo, daí é que você não segura mesmo. Conhece o Sr. Juízo?...pois é, nessas horas ele adormece.

O que fazer numa situação dessas?...fingir que nada aconteceu?...pedir para uma amiga contar todos detalhes que você não lembra...claaaaaro que simmmmmm...essas e outras táticas....tudo para descobrir o que você fez de errado, ou de certo (que é muito raro), sei lá...depende da ocasião.

Nossa, o leitor deve pensar que eu fico bêbada em todas as baladas....não em todas, mas acontece uma vez ou outra passar dos limites...rsrsr...não só eu como as pessoas que saem para a balada constantemente. A gente sai sexta, sábado e domingo....tem uma hora que a pessoa erra a mão (ou a dose) e acaba extrapolando...inevitável...mas nem adianta pedir que eu não vou contar detalhes...daí vocês já querem demais...néh.

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